Prosa & Café com Ana Beatriz Brandão.
Para
quem não sabe, Ana é autora dos sucessos A
Garota das Sapatilhas Brancas e O
Garoto do Cachecol Vermelho. Os livros conquistaram tantos leitores que
agora virarão filme e estão em fase de pré-produção.
Além
disso, em 24 junho, Brandão lançou sua nova obra, Sob a Luz da Escuridão, no Mochilão da Record. Foi um momento de
interação com os fãs, na Livraria Saraiva do Shopping Center Norte, em São
Paulo.
Quer
saber mais sobre a autora? Então leia nossa entrevista abaixo!
1.
Conte-nos
um pouco sobre você. Quem é Ana Beatriz? O que você gosta de fazer? Quais seus hobbies
e manias?
Sou
apenas uma garota de 18 anos apaixonada por escrita, leitura, arte e
videogames. Se pudesse, passaria minha vida toda desenhando, jogando, lendo e
escrevendo. São os meus amores!
2.
Gostaríamos
de saber um pouco sobre seus sonhos e objetivos. Há algo que você já conseguiu
realizar? Possui alguma meta a curto prazo que possa compartilhar com nossos
leitores?
Na
verdade, meus sonhos como escritora se realizaram e estão se realizando desde o
primeiro dia. Começou com a publicação do primeiro livro, o primeiro recado de
um leitor, a primeira resenha, a publicação do meu segundo livro e etc. Mas,
agora, um dos meus maiores sonhos está se tornando realidade, que é ver um dos
meus livros se tornando filme! Em breve, teremos "O Garoto do Cachecol
Vermelho" nas telonas!!
3.
Quando
você começou a escrever? Quais foram suas inspirações para colocar as ideias e
sentimentos no papel?
Eu
nunca tinha pensado em escrever algo que não fossem redações de escola antes de
um sonho que tive aos doze anos. Só era uma leitora viciada, e ser mais do que
isso jamais passou pela minha cabeça. Mas depois de ficar com a história desse
sonho na minha cabeça por mais de uma semana, decidi que seria boa ideia
colocá-lo no papel. Depois, ele foi ganhando detalhes, páginas e capítulos até
se tornar um livro completo. Aí eu nunca mais parei!
4.
Quais
dificuldades você enfrenta ou já enfrentou por ser escritora no mercado
brasileiro? Você gostaria que algo mudasse? O quê?
No
início existia bastante preconceito com a literatura nacional. Muita gente
pensava que ela era composta somente dos clássicos, e que não possuía muitas
nuances em outros gêneros ou características modernas. Só que, agora, depois de
alguns anos, vejo que muitos leitores estão começando a se abrir mais para os livros
nacionais, e temos crescido muito nos últimos tempos. Isso faz com que eu me
sinta bem feliz!
5.
Conte-nos
um pouco sobre a sensação de ter suas obras transformadas em um filme. O que
você sentiu quando descobriu que O Garoto do Cachecol Vermelho e A Garota
das Sapatilhas Brancas ganhariam uma versão para as telonas? Já pode dar um
spoiler para nossos leitores do que esperar do filme?
O
tamanho da minha felicidade nesse momento é indescritível! Na verdade, acho que
nem caiu a ficha direito, e já estou explodindo. Nem me imagino quando
estivermos nas gravações...
Mas
o que posso dizer é que os produtores estão bem preocupados com a minha
participação no projeto, e querem muito que o filme tenha o máximo da essência
do livro. Por isso, querem que eu esteja presente em cada uma das decisões.
Isso já é um grande alívio para mim e para os leitores! No momento estamos
iniciando o roteiro e, bem em breve, teremos ótimas novidades para compartilhar
com todo mundo.
6.
Sabemos
que você lançou seu novo livro, Sob a luz da escuridão. O que os
leitores devem esperar desta história? Pode nos contar um pouco qual foi sua
inspiração para escrevê-la?
Sob
a Luz da Escuridão é um projeto bem diferente dos meus dois livros anteriores,
sendo ele uma fantasia distópica, então os leitores podem esperar um mundo novo
completamente diferente do que vivemos e bastante ação. E, é claro, sempre um
pouquinho de romance.
Esse
livro foi baseado no que eu pensava que aconteceria se o presidente Trump fosse
eleito (antes de sua eleição), e em um dos meus jogos preferidos, que se chama The Last of Us. Sempre amei o cenário
desse jogo, com a cidade abandonada e destruída, então acabei decidindo
escrever um livro que se passasse num local parecido.
7.
Você
já conquistou milhares de leitores ao longo do tempo com suas histórias. Dentre
eles, vários também possuem o sonho de serem escritores. Que dica você daria
para eles?
Sempre
seguir seus sonhos e, acima de tudo, ter muita determinação. Um livro não se
escreve ou se divulga sozinho e, apesar de ambas serem tarefas difíceis, é
sempre necessário se manter focado no objetivo e colocar seu coração no
trabalho!
Deixamos
aqui nossos sinceros agradecimentos para a Ana e esperamos que você tenha
gostado de sua participação no blog! Para saber mais sobre a autora, acesse o website oficial,
ou siga-a em suas redes sociais (Facebook e Instagram).
Marcadores: entrevista, Julia Rietjens
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