Viva - A Vida é uma festa.
Título: Viva – A vida é uma
festa
Direção: Lee Unkrich
Nacionalidade: EUA
Idioma original: Inglês
Gênero: Animação
Duração: 1h49min.
“Miguel
é um menino de 12 anos que deseja ser um músico famoso, mas precisa lidar com
sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba
desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos”.
Levem seus lenços quando forem assistir
“Viva - A vida é uma festa”, um filme maravilhoso, e apesar de ser a 19ª
animação da Pixar não perde a qualidade. Esta é uma das obras mais emocionantes
produzidas pelos estúdios Disney nos últimos anos, o enredo que envolve família, memória, cultura e dia dos mortos nos emociona
verdadeiramente do começo ao fim.
A
belíssima animação é dirigida pelo veterano Lee Unkrich (“Toy Story 3”) e pelo
novato Adrian Molina, também roteirista. Nela, o garoto Miguel que sonha em ser
um grande cantor, se rebela contra sua família, na qual todas as formas de
música são completamente proibidas.
O garoto decidido a se apresentar num
festival da cidade, acaba roubando o violão de um cantor falecido e essa sua
atitude lhe faz ficar preso no mundo dos mortos. Com muita diversão, cores e
reviravoltas, essa animação conseguiu atrair muitíssimos fãs em todo o mundo.
Os design e traços da animação é
simplesmente deslumbrante, o branco de seus habitantes esqueléticos e a
escuridão da morte e do desconhecido serviram de contraste com as cores
escondidas em seus enfeites e criaturas mágicas. E
como comentei anteriormente o enredo, com sua qualidade absurda, é um dos
fatores de maior atratividade para o público, até mesmo para os adultos também
se encantarem pelo filme, já que a história conseguiu fugir do caricato ou da
exploração gratuita – um risco sempre presente quando americanos decidem
retratar culturas estrangeiras.
A narrativa começa
um pouco arrastada e brega, mas vai ganhando força quando o menino Miguel
atravessa a belíssima ponte para o Mundo dos Mortos. A abordagem e tratativa
dos temas como memória e família, torna a história surpreendente, pois a produção
soube os “botões” exatos para serem apertados, gerando emoções e diversos
outros sentimentos ao público, e o melhor é que não existe apelação para o
sentimentalismo bobo e barato. O desfecho da animação é apaixonante e deixa
nossos corações e mentes muito satisfeitas.
Marcadores: Evair Amorim, filmes/séries
1 Comentários:
E aí pessoal? Vocês já assistiram esse filme? Comentem aqui :)
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