Orphan Black

 Olá, pessoal!

Como vocês estão?

Depois de longos 2 anos de atividades com o blog conseguimos, finalmente, registrar o domínio (.com) e isso me deixa muito feliz, pois revela que as metas traçadas para o blog estão dando certo assim como você que nos acompanha sempre que possível e sempre deixa seu comentário, enfim, sou grato a todos vocês. Assim que o domínio for liberado vocês ficaram cientes. 

Hoje trago a resenha de uma serie mais que surpreendente? Sim!!! Orphan Black. Uma trama que eu nunca senti interesse de ver desde a data de lançamento, contudo quando eu vi não consegui mais parar.

Em uma estação de metrô uma mulher chamada Sarah Manning (Tatiana Maslany) observa uma mulher misteriosa e elegante que está de costas e se despindo, tirando salto, casaco e deixando sua bolsa de lado. A intenção dessa ação era imprevisível e estranha para um lugar como aquele. Logo quando a mulher chamada Beth (Tatiana Maslany) se vira, Sarah (Tatiana Maslany) se surpreende, pois, são exatamente iguais. Contudo devemos concordar que nem tudo são flores e elas não correram ao encontro uma da outra para se conhecerem pelas aparências. Beth (Tatiana Maslany) se joga na linha e é atropelada pelo metrô e morta.

A partir daí Sarah assume a vida de Beth e conclui que não deveria ter se envolvido nessa, pois a vida da mulher era mais confusa do que tudo, porém ela vivia muito bem coisa que Sarah não tinha e não podia dar para sua filha Kira Manning (Skyler Wexler).

Durante esta jornada Sarah conhece de maneira inusitada mais cinco de seus clones Elizabeth Childs, Alison Hendrix, Cosima Niehaus, Helena, Rachel Duncan e Katia Obringer. A trama fica cada vez mais interessante e envolvente a medida que você vê a serie e é um caminho em volta.

Em minha singela opinião é uma daquelas series que te tira o fôlego e te surpreende a cada episódio e não de deixa simplesmente “querendo mais” e sim ofegante mais querendo mais. Os personagens são tão apaixonantes e eu como gosto sempre das vilãs, mas também amo as mocinhas amei a Rachel. Contudo a Sarah é a minha favorita porque apesar de tudo não perde sua valentia.

O enredo da história é impecável assim como a atriz Tatiana Maslany que interpreta cada uma como se fosse a vida real dela. A sua dedicação nesta serie a fez ganhar mais um fã para seu trabalho que sinceramente está de parabéns. Em cada episódio há um mistério qual particularmente eu fiquei quebrando a cabeça para decifrar.

Eu realmente havia subestimado está produção da Netflix e se tem algo que eu aprendi a nunca mais subestimar nada. Afinal elas sempre me surpreendem.

Núcleo principal

Na trama a Cosima uma cientista muito boa no que faz me surpreende, pois junto de sua companheira (pelo que eu entendi sua monitora), Dra. Delphine Cormier (Évelyne Brochu) fazem um casal homossexual, que vai de encontro a todos os paradigmas da atualidade e deixa bem claro que isso não faz diferença para uma pessoa ser boa ou não.

 E assim como Rachel se surpreendeu dizendo (Você é gay.) Eu também, contudo eu achei super legal ter isso na trama e ainda mais pessoas incríveis como essas. Sem preconceito algum em pessoal.

você é gay.

Por fim eu não poderia esquecer de super recomendar esta serie afinal me ganhou de uma forma incrível, e a xíclassificação fica como 5 estrelas.

DIVA!!! ♥

Por hoje é só galerinha até sexta-feira que vem. O que você tem a dizer sobre a serie deixe aqui nos comentários e até a próxima.

Obrigado por acompanhar o blog! Caso haja alguma sugestão deixe nos comentários. Você também pode me encontrar em minhas redes sociais. 

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