Royal Hearts.
Título: Royal
Hearts
Direção: James Brolin
País: Estados Unidos
Idioma original: Inglês
Lançamento: 24 de fevereiro de 2018
Gênero: Comédia
Duração: 1h 23min.
Direção: James Brolin
País: Estados Unidos
Idioma original: Inglês
Lançamento: 24 de fevereiro de 2018
Gênero: Comédia
Duração: 1h 23min.
"
Em Montana, nos Estados Unidos, a romântica incurável Kelly Pavlik (Cindy
Busby), uma professora ávida por terminar sua tese, e seu pai Hank (James
Brolin), um fazendeiro, ficam sabendo que ele herdou uma propriedade numa terra
distante chamada Merania. Quando vão até lá, Hank descobre que herdou não só a
propriedade, mas também o título que vem com ela: rei!”
Um
beijo pra quem adivinhar de quem a protagonista é fã!
Se
você me conhece bem, sabe que a resposta é: Jane Austen. A Kelly é professora,
está concluindo seu doutorado e é simplesmente fissurada em Orgulho e
Preconceito (sério, em menos de 30 segundos de filme ela já mencionou o livro,
e eu já estava vendida). Meu interesse pelo filme não saiu daí. O trailer não
revela esse fato sobre a personagem, então só posso concluir que forças maiores
de fato me ligam à Jane, haha. E a atriz principal também, já que ela própria
interpretou Elizabeth Bennet numa versão modernizada e alternativa de Orgulho e
Preconceito produzida pelo Hallmark há dois anos, um filme chamado Unleashing
Mr. Darcy.
Brincadeirinhas
à parte, Kelly tem planos de se mudar para a Europa e dar aulas em Oxford, e
seu pai Hank, sua única família no mundo, não é muito fã da ideia, visto que
ele é o tipo de pessoa que tem orgulho de suas raízes e se sente perfeitamente
feliz onde e como está.
Um belo dia acontece a coisa mais louca na
vida de Hank: ele recebe a visita de um procurador dizendo que herdou uma
grande propriedade em Merania, um lugar do qual ele nunca ouviu falar,
localizado na área central da Europa. Animada, Kelly convence o pai (não sem
esforço) a dar uma olhada no lugar e eles viajam até lá.
É só depois de Hank achar curioso todo o tratamento e reconhecimento que está recebendo que sua filha revela a ele: com o falecimento de um parente muito distante, Hank agora é o herdeiro do título e logo será coroado rei.
Não preciso nem dizer o absurdo que isso tudo
lhe parece e para vocês terem uma ideia, a primeira atitude do homem é
consertar uma cerca! Vaqueiro até o talo, rs. Ele acha ridícula toda essa
história e até mesmo o próprio regime monárquico (dá pra sentir uma cutucadinha
aqui), mas Kelly o convence a ficar por lá pelo menos duas semanas para
conhecer e impedir que o reino vá imediatamente para as mãos do rei de Ambrosia,
deixando seu povo devastado.
Devo
explicar aqui que Merania e Ambrosia já foram um único reino e certa vez o rei
que tinha filhos gêmeos não sabia para qual dos filhos o daria, então dividiu
em dois, olha que simples!
Claro que não vou dar spoiler,
mas apesar do meu coração genoviano, preciso
dizer o quão interessante é o final desse filme, digamos, politicamente
falando. Diferente de qualquer filme sobre realeza que eu tenha visto. Adorei!
Um personagem que não posso deixar de apresentar é o Alex, o pastor do
castelo que adora provocar Kelly e logo conquista o rei Hank com seu jeito. Ele
é bem simples, prático e ama a vida que leva. Gabriel
Oak genérico, mas muito apaixonante também.
O romance, melhor dizendo,
os romances, também são bem construídos (na medida do possível para um filme de
uma hora e vinte) e muito fofos!
Hank, que é viúvo, logo se interessa por Joanne, a simpática dona de um
bar na cidade, que é bastante pé no chão e aprecia a companhia dele,
dispensando inclusive as formalidades da realeza, o que mostra de cara uma
sintonia de pensamento!
Kelly
se vê no meio de um triângulo, já que o rei de Ambrosia, Nikolas, está decidido
a se casar com a americana que, de acordo com ele, é a moça mais encantadora
que já conheceu. Hank não aprova o romance, até porque, para ele, a filha está
claramente apaixonada por outra pessoa...
A
história de amor dela tem uma pegada muito parecida com a de outro filme do
Hallmark que eu resenhei aqui, Love by
the Book, mas ao contrário da Emma, a Kelly é mais racional, o que eu amei!
Como
vocês sabem, o Hallmark Channel faz filmes voltados para a família e Royal
Hearts não é diferente, mas com um simpático rei com um chapéu de caubói no
lugar da coroa, ganha pontos ao nos apresentar um final “alternativo” entre os
filmes do tema e ao mostrar a importância de seguir seu coração e ser fiel a si
mesmo.
" - Então, o que Jane Austen diria?
Fonte de imagens: http://www.hallmarkchannel.com/royal-hearts
Marcadores: Eduarda Graciano, filmes/séries
4 Comentários:
Olá Eduarda
Apesar de amar uma bela comédia, não senti que esse filme seria o que eu gostaria muito sabe, mas vou assistir para tirar essa dúvida!
Beijos <3
estanteclassica.blogspot.com
Aiiiii, que amo esse tipo de filme. Se deixar, assisto o dia inteiro, kkkkk
Não conhecia esse, mas adivinha se já não quero conferir???
=)
Suelen Mattos
______________
ROMANTIC GIRL
Ahhhh... duvido! rsrs É muito amor!
Bjss
Somos duas! Coisa mais fofa!
Bjss
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