09 março 2015

Não se apega não.



Oi Oi gente!

Vim aqui nesta bela segunda-feira, trazendo minha primeira resenha!
Vocês já ouviram falar que a vida não é só alegria? Pois é... Para os iludidos sinto-lhes em informar que ela é uma caixinha de surpresas e repleta de ilusões, e decepções. Uma montanha russa em constante movimento. 
  
Sinopse:

 Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. Qual é o problema de ficar sozinha? Que me desculpe o criador da frase “você deve encontrar a metade da sua laranja”. Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. O amor vem pros distraídos. Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar o namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal per-fei-to! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos. Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, com as tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado. Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.


Sabe aquele livro chato, monótono, que você sente vontade de abandonar na metade dele? Essas características não se encaixam no "não se apega não". É um livro que eu considero um xodó, logo ao abri-lo você se depara com as 20 regras do desapego, que em particular minha predileta é a nº 14, a considero como "inspiração".


Sei que ao ler o título do livro é normal imaginar uma mulher forte, determinada, e segura. Mas é só passar algumas páginas que nos deparamos com uma menina carente, e ingênua que se apega a qualquer um que lhe dê carinho.


O livro conta a história de Isabela, 22 anos, que acaba de terminar seu relacionamento de dois anos com Gustavo. E se encontra determinada a se readaptar a sua vida de solteira. Destemida na parte de mergulhar de cabeça em relacionamentos fracassados, Isabela é do tipo que enxerga o melhor nas pessoas, e sempre namorou os caras errados, sendo obrigada a conviver com decepções. Conseguir estabilizar o seus sentimentos, e ser feliz sem depender de alguém. Parece uma coisa simples, mas não para ela.  Logo de cara, ela tem que lidar com os assédios de seu primo gostosão, o amigo da academia, e as tentações da balada. Ao desenvolver da história conhecemos seu melhor amigo, um cara que aos poucos se torna encantador, e por ter-mos nos acostumado com um script, imaginamos que os dois iriam ficar juntos, o que não acontece... (eu acho que eles deram uns pega) mas colocar isso no livro ia estragar a mensagem que o mesmo transmite- Desapegar!

A linguagem usada nesse livro é simples, e tão leve, que é como se você recebesse conselhos de uma amiga. A autora expões sua visão pessoal sobre coisas que TODA mulher, se já não passou, um dia irá passar. E você acaba vendo como encarar aquela situação. É uma das coisas que eu amei no livro (na verdade amei ele por completo). 

  "Desapego não é desamor"


Nota final:  5 estrelas.
Isso é tudo pessoal! até a próxima.




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