Presságio

Título: Pressagio
Direção: Alex Proyas
Nacionalidade: EUA
Idioma original: Inglês
Lançamento: 20 de março de 2009
Gênero: Mistério/Ficção Científica
Duração: 2h10min.

 “Cinquenta anos depois de ter sido enterrado em uma cápsula do tempo, o documento enigmático de uma estudante cai nas mãos de Caleb Koestler (Chandler Canterbury), o filho do professor John Koestler (Nicolas Cage). Este descobre que a mensagem codificada enumera com exatidão cada desastre ocorrido nas últimas cinco décadas e ainda prevê uma calamidade futura global. O educador busca a ajuda da filha e da neta do autor profético para tentar alertar sobre a possível tragédia”.

 O filme é um retrato interessantíssimo do tema família, perdão e arrependimento, talvez uma afronta aos ateus, talvez um marco reflexivo aqueles que realmente levam a sério alguns temas relacionados a bíblia ou também aos extraterrestes – ou seja o tema tem um duplo sentido quando você analisa de forma racional.

 John, quando percebe que há realmente uma procedência no documento que seu filho recebera no dia do desenterro da cápsula do tempo, o mesmo começa a estar sempre presente nos desastres que procedem os fatos descritos e talvez por uma grande lição divina há pessoas estranhas atrás de seu filho com fim de leva-lo.

 Ao conhecer Diana Wayland (Rose Byrne) filha de Lucinda Embry (Lara Robinson) a garota que preverá tudo o que estava acontecendo no momento, John e Diana, correm juntos para saber qual seria a solução para evitar o que vinha por aí.

 São temas interessantes de serem abordados, com um enredo rico e cenas bem estruturadas para um filme deste porte. Contudo não achei que Nicolas Cage fosse o ator ideal para interpretar John, acho que Nicolas é um ator sem sal, não há reação ou surpresa suficiente para a gravidade dos fatos do filme, contudo as crianças me encantaram bastante, pois a pureza que elas carregam é doce.

 Não há nada a acrescentar ou tirar, talvez porque se melhorasse estragaria a mensagem simples que o filme quer passar ou até mesmo se algo fosse tirado eu nem se quer teria visto este filme. É recomendado a todos que se encantam pelo tema e aos curiosos amantes dos cinemas independente do gênero/tema.