09 agosto 2018

Crítica: Vidas à Deriva + Sorteio Relâmpago.




Vidas à Deriva, ou como foi nomeado nos Estados Unidos, Adrift, ganha um espaço nas telonas do Brasil e do mundo hoje, dia 09 de agosto de 2018, através da distribuidora Diamond Films e com a publicação do livro pela editora Astral Cultural e já vem causando um certo impacto não só pela proposta do longa, mas pela veracidade dos fatos, justamente por serem baseados em fatos.

Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) são noivos apaixonados, e entre diversas promessas de amor a principal delas é de velejarem sempre juntos pelo mundo, contudo eles não contavam com uma grande tempestade com furacão de magnitude quatro fosse os atingir de forma tão drástica. Passa-se o tormento e o que restam são apenas fragmentos e uma dúvida iminente “como sobreviver”?

O filme é possui uma característica interessante de apresentação, pois faz intermediação com cenas do agora e do passado, o que de início pode ser algo frustrante para alguns. Contudo, trilhar esse caminho é essencial para que se garanta o entendimento integral em seu desfecho.

Carregado de emoção e apreensão, a obra transforma totalmente de um take para o outro o romance que predominam para um drama apinhado de exclamações decorrentes das intermediações da história, e como resultado entretendo quem contempla.

O desenvolvimento do enredo, presumo que tenha sido desenvolvido com muito cuidado devido a relevância dos fatos e considerando que foi a própria Tami, vítima desta infeliz tragédia e quem escreveu toda a obra, compreendemos que realmente existe essa circunspeção. A produção em aspecto de atenção aos detalhes que caminham com a realidade, peca, pois tenta de a melhor forma transmitir em imagem a condição de nossa protagonista, mas não acerta de em tentar ir um tanto além para trazer um tanto mais de realidade, principalmente no final.

O plot twist pode causar, de primeira impressão, uma certa irritação, como aconteceu comigo, mas tudo se torna compreensível após analisar todos os pontos.

A dosagem de romance foi o ponto estratégico da obra qual torna cada conjuntura da história somado ao drama resulta em um mix de sentimentos e sensações inevitáveis de se sentir.

Vidas à Deriva é uma produção qual conduz aventura, drama e romance na dor com cenas marcantes e reflexivas não só sobre o amor, mas também sobre a vida e seus simples e amáveis detalhes.

Título: Vidas à Deriva (Adrift)
Direção: Baltasar Kormárkur
Nacionalidade: EUA
Idioma Original: Inglês
Gênero: Drama, Romance, Aventura
Lançamento: 9 de agosto de 2018
Duração: 1h38min.


“Apaixonados, os noivos Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam em mar aberto quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro debilitado”.





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3 Comentários:

Às 9 de agosto de 2018 às 17:36 , Blogger Carol Cristina disse...

Oi Victor, td bem?
Ainda n tinha lido nenhuma crítica sobre esse filme, legal q tem a Shai e o Sam *-*
Tenho de receio de filmes de náufragos, as vezes podem ser um pouco chatos, mas conferiria esse! Vou dar uma olhada no sorteio ;)
Beijão
http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com

 
Às 10 de agosto de 2018 às 16:27 , Blogger Elisama Omodei disse...

Incrivel! Amei a críticacrítica, não tinha lido nenhuma ainda e estou ansiosa pelo filme e para ler o livro. Parabéns!

 
Às 11 de agosto de 2018 às 23:54 , Blogger Eduarda Graciano disse...

Doida pra ver!

 

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