Café Idílico | Blog Literário
15 agosto 2018
14 agosto 2018
Uma Vida Interrompida, Alice Sebold.
“A história de Susie Salmon, quando começa a
se desvelar na sua frente, faz os compromissos, assim como os amigos, a
família, a fome, o sono e até o celular tocando, parecerem bem pouco
interessantes e menos urgentes. Os ossos do título em inglês não são os restos
de Susie, a menininha que conta a história depois de morta. São a estrutura
sobre a qual a vida é construída. Outra audácia é a de colocar Susie Salmon no
céu. Sim, é para cima que vai nossa protagonista. E é para baixo que ela olha,
com olhos atentos, enquanto conta a história de sua família, agora
traumatizada, de como seu assassino planeja os detalhes minuciosamente para não
ser descoberto, de como a polícia não tem nenhuma pista sobre como chegar a
ele. A partir daí ela conta que, por estar inconformada com sua morte precoce,
e um tanto entediada com a vida no Céu, decidiu acompanhar como sua família,
amigos e o próprio assassino continuaram suas vidas após a tragédia.” | Alice Sebold – Ediouro – 353 Páginas –
Ano 2003 (Originalmente em 2002) – Literatura estrangeira, ficção, drama,
romance, família, sobrenatural.
Susie Salmon
tem 14 anos quando é estuprada e brutalmente assassinada por seu vizinho. Lá do
Céu, tentando se adaptar a sua nova condição, ela observa a vida daqueles que
foram direta e indiretamente atingidos por sua perda: seus pais, amigos,
conhecidos e até mesmo seu assassino, e como eles vão tentar reconstruir sua
vida após o crime que muda a história da antes pacata cidadezinha de
Norristown, na Pennsylvania.
Eu sabia que
conhecia essa história! Esse livro chegou até mim através do Livro Viajante do
Skoob (uma iniciativa muito legal na qual as pessoas emprestam livros entre si)
e eu me interessei, primeiramente, porque gosto muito do tema “pós-vida”. Que
surpresa quando li no prefácio o título original: “The Lovely Bones” (algo como Os Ossos Adoráveis, na tradução
literal) e na hora reconheci como o livro que foi adaptado em 2009 para o
cinema e chegou ao Brasil com o nome “Um Olhar do Paraíso” (Paramount Pictures,
2009). Engraçado que vi esse filme na época do lançamento porque foi bastante
premiado e me lembro de não ter gostado nadinha. Mas o livro...
Quase dez anos
depois entrei em contato com a obra original e só posso dizer que é muito
emocionante! Engraçado que, pelo que pude recordar, o filme é bastante fiel. Fiquei
me perguntando se hoje eu não gostaria, mas depois de espiar o trailer tenho a
impressão de que funciona melhor como livro mesmo.
O relato de
Susie é marcado pela saudade que ela sente de sua família, da escola e, o que
achei muito legal, de uma curiosidade sobre questões da adolescência das quais
ela estava começando a se aproximar, como o primeiro amor, sexo, a visão de um
futuro profissional. O fato é que agora tudo isso ficou no passado e a garota
tem que se adaptar a sua nova “vida”.
O que mais
gostei no livro foi a relação dela com os irmãos: Lindsey, de 13 anos, e
Buckley, de 4. Me identifiquei, pois também tenho uma irmã próxima em idade e,
assim como Lindsey e Susie, com uma relação marcada pelo companheirismo. As
duas são melhores amigas e, querendo ou não, é nela que Susie passa mais tempo
de olho, algumas vezes até invejando as experiências que a irmã passa a ter.
Enfim, não
quero me alongar muito, só posso dizer que recomendo fortemente a leitura
(chorei!) para quem gosta desse tema. Por vezes parece que estamos lendo um
romance policial, mas não é disso que se trata. O livro é cheio de personagens
muito interessantes – dois dos mais importantes, para mim, são Jack Salmon, o
pai da Susie, e Ruth Connors, uma colega de classe dela que tem um “sexto
sentido”. É muito bonito acompanhar a superação e amadurecimento de todos os
personagens durante os anos. E, é claro, acompanhar a caça da polícia ao Sr.
Harvey, o vizinho que na verdade é um serial
killer. Se, e como ele é descoberto, vocês terão que ler pra descobrir!
Marcadores: Eduarda Graciano, resenha
13 agosto 2018
Oi.
Oi, eu
sou o Thiago!
Eu já
fiz história, dei aula inclusive, mas agora eu estou em outra
Eu já
gostei de tudo que é tipo de música, mas eu parei na música brasileira
Aliás,
eu gosto de tudo que vem do Brasil, as artes plásticas, os filmes, as séries...
tudo e claro que gosto de futebol e novela!
Ultimamente
eu estudo teatro, e estou no terceiro semestre
Eu
também sou palhaço,
Eu
pesquiso dramaturgia, mas não me considero um dramaturgo ainda não (mas já tive
algumas peças escritas e encenadas, sabia?)
Eu
também posso dizer que adoro séries de maneira geral...
Eu
moro na periferia de São Paulo (Brasilândia) e amo escrever sobre as coisas daqui
eu vivo pelo centro, qualquer coisa que tem lá eu estou colando!
Amo
comida barata!
Aqui
no Café Idílico eu vou comandar a coluna “Crônicas
de Gastrite”. São vários textos meus, sobre devaneios dessa São Paulo
maravilhosa, e sobre vários outros assuntos, fica aqui para ver??
Marcadores: Thiago Silva
12 agosto 2018
Invisível (Invisible).
Título: Invisível (Invisible)
Nacionalidade: Argentina
Idioma Original: Espanhol
Gênero: Drama
Lançamento: novembro de 2017
Duração: 1h27min.
“Ely é uma garota da vida real. Sua vida gira em torno de uma amiga, a
mãe que sofre de depressão e a cansativa rotina escola, trabalho e casa. Tudo
muda quando ela descobre que está grávida de Raúl, bem mais velho, casado e seu
chefe. Consumida pela angústia, a jovem terá que fazer uma difícil decisão:
fazer ou não um aborto”.
É possível contar em uma mão quantas vezes Ely (Mora Arenillas) sorrirá
ao longo do filme. E acredite, o telespectador também. O longa não é uma pedida
caso estiver com sono ou acompanhado de alguém mais conservador. Você odiará
ver a menina sendo julgada em um momento tão angustiante.
Pablo Giorgelli, o diretor, mostra que se pode dizer muito com o
silêncio. Em várias cenas o “nada” tomará conta, o que só aumentará a tensão, a
angústia e o aperto no peito. O telespectador se sentirá ligado a personagem ao
acompanhar a sua rotina sem graça, muito semelhante a vida real. Relacionando
os problemas de Ely com os seus próprios: quem nunca sofreu com um parente
doente ou a menstruação atrasada? Com apenas 17 anos e um fardo para carregar.
O foco do filme não é o aborto. Acredito que a intenção de Pablo (e do
roteirista, claro!) foi mostrar o outro lado da moeda: qual o caminho que a
mulher percorre até tomar uma atitude ao descobrir a gravidez indesejada? O que
ela sofre calada, não se sentindo livre para compartilhar o seu problema com
alguém próximo?
Curti o filme por muitos motivos. O tema é necessário. Principalmente
pela questão política que quase toda américa latina sofre sobre a
descriminalização do aborto. Também é inteligente ver a posição dos personagens
masculinos e femininos em seus respectivos papéis. Preste atenção nisso! O
telespectador precisa acompanhar o filme sem pressa e sem a expectativa de algo
“grande” acontecer. O principal é o desenrolar da história e em como os
detalhes agregam para que a gente sinta o mesmo que a personagem.
Marcadores: cinema, filmes/séries, Juliana Possas
11 agosto 2018
For The People.
“O
drama legal segue novos advogados que trabalham em lados opostos – tanto para a
defesa quanto para a acusação – no Distrito do Sul de Nova York, que lidam com
os casos mais arriscados do país, enquanto suas vidas pessoais se cruzam.” |Formato:
série- Paul William Davis- Produtora: Shonda Rhimes- Distribuidora: Disney ABC
- Emissora: ABC - Transmissão original: 13 de março de 2018- Número de
temporadas: 1 com 10 episódios- Duração: 43 minutos.
For The Preople, diferente de
todas as séries de advogados que você já viu, fala sobre os dramas enfrentados
por jovens recém-formados na área. Contando com personagens incríveis, como
Sandra Bell, uma garota cujo passado de dor influenciou na sua escolha pelo
Direito, e Alison Adams que vem de uma família renomada de cientistas e
matemáticos, mas optou por uma profissão totalmente diferente da dos pais.
Logo no episódio piloto, os jovens são separados em dois grupos, os da defensoria pública e os da promotoria, e sabem que uma longa batalha será travada entre eles. Leonard Knox, filho de uma senadora famosa, é o mais ambicioso e destemido, mas aos poucos parece se afeiçoar por Kate Littlejhon, uma mulher severa e rígida com uma enorme admiração pela lei. Seth Oliver, da promotoria e Alison, da defensoria pública, são namorados desde o início da faculdade, mas agora terão que escolher entre o amor que existe entre eles e o futuro que querem conquistar na Suprema corte de Nova York.
Em contrapartida está Jay Simmons, um rapaz de origem humilde que escolheu a defensoria pública justamente para proteger aqueles que não possuem condições financeiras e são excluídos da sociedade. Seus patrões e responsáveis por guiarem nesta nova fase, Jill Carlan (defensoria) e Roger Gunn (promotoria), são amigos fora do expediente de trabalho e dos tribunais, mas logo está amizade parece evoluir para uma paixão, o que poderia acarretar enormes problemas para ambos.
Repleto de casos fascinantes e dramas que emocionam, For The People sem dúvidas alguma é o mais novo sucesso de Shonda Rhimes que é a produtora de duas séries de advogados tão incríveis quanto essa (How To Get Away With Murder e Scandall). Um ótimo passatempo para aqueles que estão para se formar em Direito ou para aqueles que sonham em um dia ingressar nesta área, e claro, para os amantes de séries que não perderiam um sucesso desses por nada.
Marcadores: filmes/séries, Meicy Lins
10 agosto 2018
Queridos, Cheguei!
Hello, Hello, pra você
que está aterrissando aqui no Café Idílico e não está entendendo nada... Eu sou
a Pris Faria, a nova colunista do site, amo ler, amo escrever e amo interagir! Vamos
falar sobre diversas coisas e eu conto com a interação de vocês! Exatamente,
todo conteúdo produzido por mim é pra vocês, então conto com muita ajuda para
que nosso relacionamento seja duradouro.
Sou professora,
apaixonada pelo meu trabalho e vivendo os grandes desafios de uma sala de aula
atual, sou mineira, mãe, esposa e tenho 29 anos. Nossos encontros serão toda
sexta-feira, já anota aí na sua agenda, no seu bloquinho, no seu post-it que
toda sexta você tem um encontro marcado comigo e não aceito não como resposta.
Por hoje é isso, já
comentem aqui a idade de vocês e sugestões para as próximas matérias.
Um Beijo Imenso da Pri e
até mais.
Marcadores: Pris Faria
09 agosto 2018
Crítica: Vidas à Deriva + Sorteio Relâmpago.
Vidas
à Deriva, ou como foi nomeado nos Estados Unidos, Adrift, ganha um espaço nas
telonas do Brasil e do mundo hoje, dia 09 de agosto de 2018, através da
distribuidora Diamond Films e com a
publicação do livro pela editora
Astral Cultural e já vem causando um certo impacto não só pela proposta do
longa, mas pela veracidade dos fatos, justamente por serem baseados em fatos.
Tami
Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) são noivos apaixonados,
e entre diversas promessas de amor a principal delas é de velejarem sempre
juntos pelo mundo, contudo eles não contavam com uma grande tempestade com
furacão de magnitude quatro fosse os atingir de forma tão drástica. Passa-se o
tormento e o que restam são apenas fragmentos e uma dúvida iminente “como sobreviver”?
O
filme é possui uma característica interessante de apresentação, pois faz
intermediação com cenas do agora e do
passado, o que de início pode ser algo frustrante para alguns. Contudo, trilhar
esse caminho é essencial para que se garanta o entendimento integral em seu
desfecho.
Carregado
de emoção e apreensão, a obra transforma totalmente de um take para o outro o romance
que predominam para um drama apinhado de exclamações decorrentes das
intermediações da história, e como resultado entretendo quem contempla.
O
desenvolvimento do enredo, presumo que tenha sido desenvolvido com muito
cuidado devido a relevância dos fatos e considerando que foi a própria Tami,
vítima desta infeliz tragédia e quem escreveu toda a obra, compreendemos que
realmente existe essa circunspeção. A produção em aspecto de atenção aos detalhes
que caminham com a realidade, peca, pois tenta de a melhor forma transmitir em
imagem a condição de nossa protagonista, mas não acerta de em tentar ir um
tanto além para trazer um tanto mais de realidade, principalmente no final.
O plot
twist pode causar, de primeira impressão, uma certa irritação, como aconteceu
comigo, mas tudo se torna compreensível após analisar todos os pontos.
A
dosagem de romance foi o ponto estratégico da obra qual torna cada conjuntura
da história somado ao drama resulta em um mix de sentimentos e sensações inevitáveis
de se sentir.
Vidas à
Deriva é uma produção qual conduz aventura, drama e romance na dor com cenas marcantes
e reflexivas não só sobre o amor, mas também sobre a vida e seus simples e
amáveis detalhes.
Título: Vidas à Deriva (Adrift)
Direção: Baltasar Kormárkur
Nacionalidade: EUA
Idioma Original: Inglês
Gênero: Drama, Romance, Aventura
Lançamento: 9 de agosto de 2018
Duração: 1h38min.
Nacionalidade: EUA
Idioma Original: Inglês
Gênero: Drama, Romance, Aventura
Lançamento: 9 de agosto de 2018
Duração: 1h38min.
“Apaixonados, os noivos Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam em mar aberto quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro debilitado”.
Marcadores: critica, filmes/séries
08 agosto 2018
Homem Formiga e a Vespa.
Titulo: Homem Formiga e Vespa
Nacionalidade: EUA
Idioma Original: Inglês
Gênero: Ação, Herói
Lançamento:1h 55min
O mais novo lançamento da Marvel é a seqüência da história de um dos heróis mais divertidos e ousados dos quadrinhos. Dessa vez, o Homem Formiga retorna em seu novo longa metragem “Homem Formiga e Vespa”, para tentar resgatar a sua sogra de um universo misterioso e impedir que a vilã da história a mate e cometa outras loucuras. Nessa aventura, Scoott (Homem Formiga) contará com a ajuda do Dr. Hank e da filha do cientista que se tornará a heroína Vespa para ajudá-los.
O filme cheio de efeitos especiais de primeira linha, reviravoltas fantásticas e muita ação e comédia nas medidas certas, já se tornou um fenômeno de bilheteria e revelou na cena pós-crédito algo surpreendente que une o universo do homem formiga de vez com a continuação do filme “Os Vingadores - Guerra Infinita”.
Ainda não se sabe se o herói que possui habilidades de crescer e diminuir o quanto quiser ganhará um novo filme para encerrar a sua franquia, mas já é certo que o veremos nas próximas aventuras dos Vingadores e em outras produções da Marvel.
O “Homem Formiga e Vespa” é um filme brilhante que reúne de uma maneira simples e clássica um bom enredo e cenas de tirar o fôlego. Vale muito a pena conferir essa maravilhosa produção.
Marcadores: Evair Amorim, filmes/séries
07 agosto 2018
Pergunte ao Pó, John Fante.
“História
do Alter Ego do autor, o escritor Arturo Bandini. Filho de imigrantes, Bandini
é um jovem pretenso a escritor que se sente excluído da sociedade. Ele quer
escrever sobre a vida e o amor, mesmo não tendo muita experiência sobre ambos,
e se apaixona por uma linda garota. O romance se passa na Los Angeles da década
de 1930. Fante é um dos mais importantes nomes da literatura americana e seus
livros influenciaram a geração beat e muitos escritores, entre outros, Charles
Bukowski”. | John
Fante – José Olympio – 208 Páginas – Ano 2004 (Originalmente em 1939) – Literatura
estrangeira, romance, drama.
Arturo
Bandini é um aspirante a escritor que anseia por se tornar reconhecido.
Publicou um conto em uma revista certa vez e tem muito orgulho disso. Ele mora em
um quarto pequeno num hotel, deve meses de aluguel, mente para a mãe e
aparentemente não gosta de ninguém. Ou quase ninguém. Um dia ele conhece
Camilla Lopez e desenvolve certa obsessão por ela. Assim, entre inúmeros
rascunhos de novas obras e uma garçonete mexicana que não corresponde seu
afeto, Arturo procura viver intensamente pela caótica Los Angeles da década de
30.
Não me
perguntem como cheguei a esse livro. Eu sou dessas... vejo ou recebo uma
indicação, leio uma sinopse ou resenha e vou marcando na minha lista de livros
a ler. Depois acabo me esquecendo como foram parar lá. É o caso de Pergunte ao
Pó.
Confesso
que no começo achei a leitura um pouco arrastada. Pelo que entendi Fante
influenciou vários autores da geração beat
e não pude deixar mesmo de notar semelhanças entre esse livro e Tristessa, do
Jack Kerouac (parte importante dessa geração) que resenhei aqui há algum tempo. É cru, visceral,
triste e um pouco agonizante. Mais ou menos como a vida mesmo.
De forma
semelhante a Jack e Tristessa, Arturo é obrigado a ver Camila, objeto de seu
amor, sofrer e definhar. É triste porque a moça se torna uma espécie de
combustível para ele, a quem queremos ora abraçar ora descer a porrada. O
protagonista é um tanto perdido e parece querer se encontrar para ajudar
Camilla, que está ainda mais perdida do que ele.
Conforme
vamos nos acostumando com o jeito de Arturo, seus momentos de ganância,
grosseria, quando logo depois é o exato oposto, o romance pega um ritmo e se
torna impossível de largar. Como eu me desesperei no trecho em que ele e
Camilla vão à praia durante a noite e a moça parece ter sumido sob as ondas! Eu
senti frio com eles, senti calor, senti até mesmo o mar. Ponto para o autor!
Mesmo
sendo um drama – e não um dos leves – em alguns momentos me peguei rindo dos
comentários aleatórios de Arturo, de seu sarcasmo e das situações em que ele se
mete. E ri muito de nervoso também. Através dos olhos desse personagem, essa
obra nos faz refletir sobre o amor, o sexo, os sonhos e a brevidade da vida.
Marcadores: Eduarda Graciano, livros, resenha
06 agosto 2018
25ª Bienal do Livro São Paulo 2018 - Parte 1.
A Bienal do Livro São Paulo 2018 é um evento que
ocorre de dois em dois anos e tem uma proporção internacional em território
brasileiro, pois conta com a presença de diversos autores internacionais para
sessão de autógrafos, e outras programações.
Seus apoios culturais trazem uma diferenciação para
o evento atraindo pessoas também para outros temas como negócios e inovações,
como é o caso da Microsoft, Amazon, Bic, entre outras empresas.
Em 2014 o site ainda era um blog com um aspecto
mais pessoal e introspectivo e apesar de termos tido a oportunidade de
comparecer não foi possível. Agora em 2018, confirmamos presença para
aproveitar esse evento maravilhoso.
O dia realmente foi bem agitado, os encontros
inesperados e as surpresas de conferir as programações dos primeiros dias da
Bienal foi realmente avassaladora. Teve até uma pequena gafe onde eu, Victor, e
a nossa supervisora de projetos, Isabella, aparecemos no SPTV
2ª Edição.
Confira abaixo fotos desses três primeiros dias, e
logo após a finalização do evento postaremos um vídeo com características de
tour rápido.
Fica iminente e completamente claro de que este
evento não é brincadeira, pois além de conhecimento, entretenimento e informação,
ele nos proporciona emoção. É um prazer poder estar em nome do site Café Idílico
representando a equipe, que estará junta e presente nos próximos eventos.